quarta-feira, 19 de março de 2014
A escuridão na minha mente
Olhares tristes, vozes cansadas e corações partidos. Cade aquele motivo para sorrir? Onde foram parar as promessas? Caio de um penhasco. Me vejo pressa e querendo sair, mas não consigo ver a luz, não há caminho na escuridão. Uma chuva de palavras e dor cai em cima de mim, me vejo perdida em minha mente.
Sufocada pelas minhas inseguranças, confusa pelas minhas dores e tristezas, me sento em uma rocha e ponho me a chorar. A solidão é um caminho sem fim? Estou procurando uma estrela. Será que quando o sol nascer tudo melhorará? Quero minhas cores, meu brilho e meu sorriso verdadeiro de volta. Não posso mais me sentir tão insignificante. Levanto minha cabeça e acho o céu, peço por conforto e liberdade: "Perdoe-me pelas minhas lágrimas, antes nunca tão sem importância e por motivos tão ignoráveis.". Será que minha metamorfose foi tão ruim assim?
Pedir minhas oportunidades, chances de fazer coisas realmente importantes para mim e agora que estou no fim do poço, não tenho com quem contar. A pior parte da solidão é o início, tentar se acostumar com o vazio, pode ser pior do que a própria escuridão. Grito no silêncio, peço socorro sem som, tento escapar, mas estou grudada em minhas dores, cercada em um labirinto sem saída, onde as paredes se encolhem devagar e aos poucos tudo começa a embaçar. Estou perto demais ou muito atrás? Tudo se escurece. Estou perdida.
Sufocada pelas minhas inseguranças, confusa pelas minhas dores e tristezas, me sento em uma rocha e ponho me a chorar. A solidão é um caminho sem fim? Estou procurando uma estrela. Será que quando o sol nascer tudo melhorará? Quero minhas cores, meu brilho e meu sorriso verdadeiro de volta. Não posso mais me sentir tão insignificante. Levanto minha cabeça e acho o céu, peço por conforto e liberdade: "Perdoe-me pelas minhas lágrimas, antes nunca tão sem importância e por motivos tão ignoráveis.". Será que minha metamorfose foi tão ruim assim?
Pedir minhas oportunidades, chances de fazer coisas realmente importantes para mim e agora que estou no fim do poço, não tenho com quem contar. A pior parte da solidão é o início, tentar se acostumar com o vazio, pode ser pior do que a própria escuridão. Grito no silêncio, peço socorro sem som, tento escapar, mas estou grudada em minhas dores, cercada em um labirinto sem saída, onde as paredes se encolhem devagar e aos poucos tudo começa a embaçar. Estou perto demais ou muito atrás? Tudo se escurece. Estou perdida.
Marcadores:adolescente,Nova eu,texto
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